Irmãos em Cristo
Dividir o peso!
Na partilha dividimos o peso de nossas dificuldades.
“Para vos beneficiar afugentarei o gafanhoto, que não destruirá mais os frutos de vossa terra e não haverá nos campos vinha improdutiva - diz o Senhor dos exércitos. Todas as nações vos felicitarão, porque sereis terra de delícias - diz o Senhor dos exércitos” (Malaquias 3, 11 e 12).
Somos infiéis, mas Deus é fiel e não nos desampara.
Nós temos defeitos e quando alguém faz algo de errado, nós nos tornamos juízes para essa pessoa. Há um ditado popular que diz: “Por causa do carrapato, nós matamos a vaca”. Quantas vezes cometemos o mesmo erro e sem discernimento, pois por causa do carrapato nós podemos matar esse animal se a dosagem do vermicida for muito forte. Se não eliminamos as pragas das lamentações elas acabam com a produção dos campos. Da mesma forma, não podemos eliminar de uma vez as pragas em nós, pois temos muitas fraquezas. Se você encontrar alguém com uma fraqueza não o elimine. Não adianta fazer dele uma “vaca de presépio”, sem defeito algum, pois somos todos incompletos e imperfeitos. Somos um mosaico no qual Deus vai colocando os pedacinhos aos poucos; se faltar um pedaço que seja estará descaracterizado. Quando estivermos completos seremos lindos!
Nós ainda estamos desfigurados, por isso, não adianta tentarmos arrumar a vida alheia, primeiro temos que arrumar a nossa. Como podemos matar a vida de nosso irmão se também temos nossos defeitos? Precisamos ajudá-lo a tirar esse “carrapato”. Todos nós temos qualidades e defeitos, suportemos mutuamente nossas dificuldades e virtudes. O mesmo Deus que habita em nós, habita também nele.
Não podemos eliminar os nossos irmãos, pois todos somos um mosaico incompleto. Como podemos nos ajudar para sermos um mosaico bonito e transparente?
Como está escrito no livro “O pequeno príncipe”: “Tu és responsável por tudo aquilo que cativas”. Tenha cuidado com seus irmãos, pois, muitas vezes, eles são pessoas maravilhosas, mas com um ato que seja você o mata. Mata as “pragas” desse seu irmão, como está escrito na Palavra: “Para vos beneficiar afugentarei o gafanhoto, que não destruirá mais os frutos de vossa terra” (Malaquias 3,11). Então, não tente matá-lo por inteiro, tenha jeito ao falar com ele para não o ferir.
Se você tem a capacidade de tirar as “pragas” de seu filho, de seu marido e esposa, um dia, verá os frutos maravilhosos que eles darão. É trabalhoso, mas vale a pena. “Todas as nações vos felicitarão, porque sereis terra de delícias - diz o Senhor dos exércitos” (Malaquias 3, 12).
Nós, seres humanos, somos todos complicados, então, vamos arrancar os “vermicidas” de nossas vidas e nos equipar de amor e carinho, para que enxerguemos todas as nossas mazelas. Todos os dias temos que cuidar e tirar os “carrapatos” para que todos tenham uma ação feliz, pois os frutos serão de felicidade.
Enxergue os seus defeitos e os dos seus irmãos, mas com a solução de fazê-lo feliz, porque Deus é fiel conosco e nos ama.
Ninguém é tão imperfeito que não pode ajudar o outro. Temos mais qualidades do que defeitos, não eliminemos ninguém!
Wellington Jardim
Administrador da Fundação João Paulo II
Na partilha dividimos o peso de nossas dificuldades.
“Para vos beneficiar afugentarei o gafanhoto, que não destruirá mais os frutos de vossa terra e não haverá nos campos vinha improdutiva - diz o Senhor dos exércitos. Todas as nações vos felicitarão, porque sereis terra de delícias - diz o Senhor dos exércitos” (Malaquias 3, 11 e 12).
Somos infiéis, mas Deus é fiel e não nos desampara.
Nós temos defeitos e quando alguém faz algo de errado, nós nos tornamos juízes para essa pessoa. Há um ditado popular que diz: “Por causa do carrapato, nós matamos a vaca”. Quantas vezes cometemos o mesmo erro e sem discernimento, pois por causa do carrapato nós podemos matar esse animal se a dosagem do vermicida for muito forte. Se não eliminamos as pragas das lamentações elas acabam com a produção dos campos. Da mesma forma, não podemos eliminar de uma vez as pragas em nós, pois temos muitas fraquezas. Se você encontrar alguém com uma fraqueza não o elimine. Não adianta fazer dele uma “vaca de presépio”, sem defeito algum, pois somos todos incompletos e imperfeitos. Somos um mosaico no qual Deus vai colocando os pedacinhos aos poucos; se faltar um pedaço que seja estará descaracterizado. Quando estivermos completos seremos lindos!
Nós ainda estamos desfigurados, por isso, não adianta tentarmos arrumar a vida alheia, primeiro temos que arrumar a nossa. Como podemos matar a vida de nosso irmão se também temos nossos defeitos? Precisamos ajudá-lo a tirar esse “carrapato”. Todos nós temos qualidades e defeitos, suportemos mutuamente nossas dificuldades e virtudes. O mesmo Deus que habita em nós, habita também nele.
Não podemos eliminar os nossos irmãos, pois todos somos um mosaico incompleto. Como podemos nos ajudar para sermos um mosaico bonito e transparente?
Como está escrito no livro “O pequeno príncipe”: “Tu és responsável por tudo aquilo que cativas”. Tenha cuidado com seus irmãos, pois, muitas vezes, eles são pessoas maravilhosas, mas com um ato que seja você o mata. Mata as “pragas” desse seu irmão, como está escrito na Palavra: “Para vos beneficiar afugentarei o gafanhoto, que não destruirá mais os frutos de vossa terra” (Malaquias 3,11). Então, não tente matá-lo por inteiro, tenha jeito ao falar com ele para não o ferir.
Se você tem a capacidade de tirar as “pragas” de seu filho, de seu marido e esposa, um dia, verá os frutos maravilhosos que eles darão. É trabalhoso, mas vale a pena. “Todas as nações vos felicitarão, porque sereis terra de delícias - diz o Senhor dos exércitos” (Malaquias 3, 12).
Nós, seres humanos, somos todos complicados, então, vamos arrancar os “vermicidas” de nossas vidas e nos equipar de amor e carinho, para que enxerguemos todas as nossas mazelas. Todos os dias temos que cuidar e tirar os “carrapatos” para que todos tenham uma ação feliz, pois os frutos serão de felicidade.
Enxergue os seus defeitos e os dos seus irmãos, mas com a solução de fazê-lo feliz, porque Deus é fiel conosco e nos ama.
Ninguém é tão imperfeito que não pode ajudar o outro. Temos mais qualidades do que defeitos, não eliminemos ninguém!
Wellington Jardim
Administrador da Fundação João Paulo II